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17/07/2010

penso, logo não sou

Não se pode compreender a complexidade de se ser,
pois mesmo sendo, nunca se é por muito tempo, tampouco pra sempre.
O ser humano nunca nasceu sendo, ele tornou-se conforme o tempo,
e com tempo ele vai tornando-se ainda mais.
No fim, não nos tornamos nada, porque nunca o fomos.
Somos apenas experimento de gente, nenhuma exatidão nos é.
E quanto mais penso no que fui, percebo que o que sou está longe do que serei.

Um comentário:

  1. Somos intangíveis e transitórios.
    O escritor de hoje não é o escritor de amanhã,
    E de forma alguma há tristeza nisso,
    E sim liberdade, para ser o que se vivencia,
    para escolher as próprias experiencias.

    Um mergulho, gostei muito!

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