Escrevo-te sobre um amor que ainda não morreu
E tão cansada falo sobre sua partida
Que em mim ainda és muito doída
Pois carrego um amor que ainda é seu
Porque me prometestes o pra sempre se iria embora?
Com nossa história na mão, sem dizer adeus
E com agulhas perfurastes os sonhos meus
Sem um porque e sem dó de quem fica e chora
Ainda te lembro, óh amor que não morreu
Não te odeio e não te amo, apenas lembro-te
Como no jardim eva se lembra da serpente
De um doce pecado que cometeu
E não mais terei a chance de errar
Pois teu erro compensou o erro meu
Maag, você escreve poesias muito bem!
ResponderExcluirEu adorei isso:
"E com agulhas perfurastes os sonhos meus
Sem um porque e sem dó de quem fica e chora"
Adoro analogias. São poucos as pessoas que tem essa sensibilidade